sábado, 4 de maio de 2013

Justiaça demora ser feita e irmãos Gadelhas, fazem justiça com as próprias mãos

Será o município de Feijó, o município dos crimes brutais e cruéis? Só no mês de abril foram duas mulheres jovens assassinadas barbaramente e agora este assassino confesso, morto brutalmente com onze facadas. 

Na manhã desta sexta-feira, 03, no porto da cidade de Feijó os irmão Gadelha, assassinaram com onze facadas o assassino de seu pai, Eudo dos Santos.

De acordo com sua esposa Maria Perpetua de Oliveira Silva, seu marido Eudo dos Santos se encontrava dentro de uma canoa, juntamente com ele e os três filhos menores de idade. Eudo dos Santos estava de Costas para os assassinos, limpando a canoa, quando Manoel Lima Gadelha e seu irmão Antonio Lima Gadelha, cada um com uma faca começaram a desferir golpes em seu marido Eudo pelas costas, sem o mesmo ter chances de se defender, na tentativa de escapar das agressões, Eudo ainda tentou pular no Rio Envira.
Mas, não se dando por satisfeitos os irmãos Gadelhas, pularam atrás de Eudo e continuaram a deferi-lhe as  facadas. A vítima mesmo furada, conseguiu retornar ao batelão e foi socorrida pelos os policiais militares que chegaram logo ao local do incidente.

Os policias encontraram, Eudo, caído dentro do batelão e o socorreram, por meio da viatura da policia, levando o mesmo ao hospital geral de Feijó.

Eudo, não resistindo aos ferimento ocasionados pelas perfurações das onze facadas que recebeu, veio a óbito logo, em seguida. 


Além, de socorro a vítima a policia militar prendeu os irmãos assassinos Manoel Lima Gadelha e Antonio Lima Gadelha, juntamente com uma das facas. 

De acordo com a policia este tem tudo a ver com vingança.
Relembre o Caso:
De acordo com o processo de nº 002276-78.2011.8.01.0013 do Poder Judiciário da Comarca de Feijó, Eudo dos Santos, era réu confesso do crime cometido do senhor Tonhão, ambos na época eram moradores do seringal Berlim-Recreio, colônia murmuru, ramal dos pintos-limoeiro, vejo o que disse Eudo em seu depoimento a policia: "É verdade que matei o Tonhão, em razão de uma discussão. Havia bebido bastante naquele dia. Minha esposa pediu para Tonhão não me bater mais, fiquei com medo, peguei a espingarda e efetuei um único disparo. A vítima tinha costume de bater nas pessoas. A vítima me chamou de corno, quando empurrei ela. Logo em seguida "Tonhão" me empurrou e depois foi embora. A Vítima permaneceu no local bebendo álcool comigo. Depois de uns 15 minutos efetuei o disparo".

Eudo, ficou noventa dias presos e depois foi posto em liberdade, e seu julgamento seria realizado, conforme os autos do processo, no dia 14 de maio de 2013.
fonte /www.acrefeijo.com.br

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