Pelo menos 100 armas de fogo foram apreendidas pela Polícia Civil nesta quarta-feira, 1, durante a “operação armeiro na lei” deflagrada pela Delegacia Itinerante, que tem o comando do delegado Roberth Alencar. A polícia tinha quatro alvos distintos; dois no bairro 15, um no bairro Cidade Nova e outro no Portal da Amazônia, região do Calafate. Durante a ação foram presos: Francisco Chagas Dias de Melo, 49, Francisco Afonso da Silva, 41 e Jorge Ferreira Araújo, de 47 anos.
Francisco Chaga possui passagem pelo presídio do Estado por infringir ao art. 17 do Estatuto do Desarmamento, que versa sob; adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar. A pena, em caso de condenação, é, reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.
Francisco Chaga estava em regime aberto, porém, descumpriu as ordens da Justiça e teve o benéfico revogado. Em poder do mesmo a polícia apreendeu 12 espingardas montadas, uma escopeta e várias armas de fogo em processo de reforma (alteração no calibre e formato). Exemplo, o armeiro pegava uma espingarda e transformava em duas escopetas de calibres distintos.
Jorge Ferreira e Francisco Ferreira, segundo a polícia, também usavam o mesmo ardil para angariar dinheiro, infringindo a Lei. Os dois foram flagranteados pelo delegado Roberth Alencar e Chagas que estava com a prisão decretada pela Justiça ganhou mais um processo e junto com os demais armeiros, após os procedimentos legais, na base da Delegacia Itinerante, será recolhido à unidade prisional da capital, onde irão aguardar pronunciamento da Justiça.
O delegado Roberth Alencar não confirmou, mas não descarta o envolvimento dos investigados no fomento ao crime de roubo e de homicídio, em Rio Branco e adjacência. A autoridade policial limitou-se em dizer que a polícia investiga indícios de tal prática, lembrando que na Delegacia Antiassalto, onde também atuou, existem ocorrências de roubo com vários relatos do emprego de espingarda de cano serrado (escopeta) em assaltos.
Além de espingardas a polícia apreendeu revolver, bereta e vários cartuchos deflagrados e intactos. Outro material que chamou atenção da polícia foi à quantidade de rifles em condição de uso que estavam em poder dos investigados. Foi observado ainda que alguns rifles estivessem sendo preparadas para receber novas coronhas, todas as armas apreendidas estavam sem documentação.
Francisco Chaga possui passagem pelo presídio do Estado por infringir ao art. 17 do Estatuto do Desarmamento, que versa sob; adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar. A pena, em caso de condenação, é, reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.
Francisco Chaga estava em regime aberto, porém, descumpriu as ordens da Justiça e teve o benéfico revogado. Em poder do mesmo a polícia apreendeu 12 espingardas montadas, uma escopeta e várias armas de fogo em processo de reforma (alteração no calibre e formato). Exemplo, o armeiro pegava uma espingarda e transformava em duas escopetas de calibres distintos.
Jorge Ferreira e Francisco Ferreira, segundo a polícia, também usavam o mesmo ardil para angariar dinheiro, infringindo a Lei. Os dois foram flagranteados pelo delegado Roberth Alencar e Chagas que estava com a prisão decretada pela Justiça ganhou mais um processo e junto com os demais armeiros, após os procedimentos legais, na base da Delegacia Itinerante, será recolhido à unidade prisional da capital, onde irão aguardar pronunciamento da Justiça.
O delegado Roberth Alencar não confirmou, mas não descarta o envolvimento dos investigados no fomento ao crime de roubo e de homicídio, em Rio Branco e adjacência. A autoridade policial limitou-se em dizer que a polícia investiga indícios de tal prática, lembrando que na Delegacia Antiassalto, onde também atuou, existem ocorrências de roubo com vários relatos do emprego de espingarda de cano serrado (escopeta) em assaltos.
Além de espingardas a polícia apreendeu revolver, bereta e vários cartuchos deflagrados e intactos. Outro material que chamou atenção da polícia foi à quantidade de rifles em condição de uso que estavam em poder dos investigados. Foi observado ainda que alguns rifles estivessem sendo preparadas para receber novas coronhas, todas as armas apreendidas estavam sem documentação.
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