Francisco Chagas do Nascimento da Silva, mais conhecido por Chiquinho Cambraia, 21 anos, foi condenado a 8 anos de prisão pela morte de sua companheira, Ana Karenina da Silva Paiva, 26 anos. O julgamento foi realizado na quinta-feira (19), no Tribunal do Júri de Cruzeiro do Sul. O acusado começa a cumprir a pena em regime semiaberto.
Os jurados acolheram a tese de homicídio privilegiado, quando alguém comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção, após provocação injusta por parte da vítima. O juiz que presidiu o julgamento fixou a pena em 12 anos de reclusão, mas devido a classificação de homicídio privilegiado, a condenação caiu para 8 anos.
O crime aconteceu em abril de 2011 no Bairro da Escola Técnica, em Cruzeiro do Sul. Durante esse tempo, o acusado permaneceu preso. A vítima foi morta com duas facadas dentro da casa da mãe dela, onde morava com Chiquinho Cambraia. Na época, a própria família afirmou que a vítima ainda se encontrava com o ex-marido e por isso, vinha se desentendendo com Cambraia.
Segundo o que consta nos autos do processo, o réu agiu sob violenta emoção, por ter sido chamado de marido traído pela própria vítima no calor da discussão e ainda ter a visto ameaçar de levar o filho de casa.
Na época, o corpo da vítima chegou a ser exumado para se averiguar suspeita de que ela estivesse grávida, mas o exame deu negativo.
Genival Moura do Site Juruá Online
Francisco Chagas do Nascimento da Silva, mais conhecido por Chiquinho Cambraia, 21 anos, foi condenado a 8 anos de prisão pela morte de sua companheira, Ana Karenina da Silva Paiva, 26 anos. O julgamento foi realizado na quinta-feira (19), no Tribunal do Júri de Cruzeiro do Sul. O acusado começa a cumprir a pena em regime semiaberto.
Os jurados acolheram a tese de homicídio privilegiado, quando alguém comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção, após provocação injusta por parte da vítima. O juiz que presidiu o julgamento fixou a pena em 12 anos de reclusão, mas devido a classificação de homicídio privilegiado, a condenação caiu para 8 anos.
O crime aconteceu em abril de 2011 no Bairro da Escola Técnica, em Cruzeiro do Sul. Durante esse tempo, o acusado permaneceu preso. A vítima foi morta com duas facadas dentro da casa da mãe dela, onde morava com Chiquinho Cambraia. Na época, a própria família afirmou que a vítima ainda se encontrava com o ex-marido e por isso, vinha se desentendendo com Cambraia.
Segundo o que consta nos autos do processo, o réu agiu sob violenta emoção, por ter sido chamado de marido traído pela própria vítima no calor da discussão e ainda ter a visto ameaçar de levar o filho de casa.
Na época, o corpo da vítima chegou a ser exumado para se averiguar suspeita de que ela estivesse grávida, mas o exame deu negativo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário