O vereador de Rio Branco Fernando Martins (PCdoB), pediu afastamento do partido, na manhã desta quarta-feira (6). Ele é acusado de envolvimento em uma rede de exploração sexual de mulheres, desarticulada em outubro do ano passado durante a Operação Delivery. O vereador foi ouvido na terça-feira (5) pelo juiz Romário Divino, titular da 2ª Vara da Infância e da Juventude.
Martins declarou ao G1 que por estar sendo citado no processo se sentiu na obrigação de se afastar do partido e abrir mão de qualquer 'proteção partidária' até que o processo seja concluído. "Essa decisão partiu diretamente de mim. Sou inocente", disse.
Nesta quarta-feira (6) o juiz Romário Divino ouviu mais quatro acusados de envolvimento no esquema. Entre os clientes estão empresários, pecuaristas e pessoas influentes no estado.
Restam ainda cinco pessoas a serem ouvidas, entre elas o pecuarista Adálio Cordeiro (79), que por problemas de saúde encontra-se em prisão by InstantSavings">domiciliar. O depoimento dele e de outros dois envolvidos foi adiado para o próximo dia 18.
Outros dois acusados que se encontram no Ceará e no Espírito Santo serão ouvidos por juízes destes estados e os depoimentos enviados para o Acre por carta precatória. De acordo com o juiz do caso, o julgamento deve ser encerrado em até 60 dia
Martins declarou ao G1 que por estar sendo citado no processo se sentiu na obrigação de se afastar do partido e abrir mão de qualquer 'proteção partidária' até que o processo seja concluído. "Essa decisão partiu diretamente de mim. Sou inocente", disse.
Nesta quarta-feira (6) o juiz Romário Divino ouviu mais quatro acusados de envolvimento no esquema. Entre os clientes estão empresários, pecuaristas e pessoas influentes no estado.
Restam ainda cinco pessoas a serem ouvidas, entre elas o pecuarista Adálio Cordeiro (79), que por problemas de saúde encontra-se em prisão by InstantSavings">domiciliar. O depoimento dele e de outros dois envolvidos foi adiado para o próximo dia 18.
Outros dois acusados que se encontram no Ceará e no Espírito Santo serão ouvidos por juízes destes estados e os depoimentos enviados para o Acre por carta precatória. De acordo com o juiz do caso, o julgamento deve ser encerrado em até 60 dia
Entenda
A Operação Delivery é resultado de uma ação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público do Estado do Acre que teve início no dia 17 de outubro de 2012, com o objetivo de desmantelar uma rede de exploração sexual e prostituição de mulheres. Algumas das aliciadas eram menores de idade.
O Ministério Público dividiu os 22 acusados de integrar a rede entre grupos de aliciadores e clientes. Porém, todos são acusados de crimes contra a dignidade sexual e, se condenados, podem cumprir penas que variam de oito a 15 anos de prisão em regime fechado.
A Operação Delivery é resultado de uma ação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público do Estado do Acre que teve início no dia 17 de outubro de 2012, com o objetivo de desmantelar uma rede de exploração sexual e prostituição de mulheres. Algumas das aliciadas eram menores de idade.
O Ministério Público dividiu os 22 acusados de integrar a rede entre grupos de aliciadores e clientes. Porém, todos são acusados de crimes contra a dignidade sexual e, se condenados, podem cumprir penas que variam de oito a 15 anos de prisão em regime fechado.
FORTE. G1
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