sábado, 16 de maio de 2015

EDUCAÇÃO: Candidatos já podem acessar espelho de correção da redação do Enem 2014



Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2014 já podem acessar o espelho da correção da redação. O espelho foi liberado na última sexta-feira (8) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Para acessar, o candidato deve entrar na página do Enem e inserir a senha e o número do CPF. O acesso ao espelho de correção é exclusivamente para vista pedagógica da redação, para o participante poder saber qual foi o resultado em cada uma das cinco competências avaliadas no exame.

O tema da prova foi Publicidade infantil em questão no Brasil. Ao todo, foram corrigidos 6.193.565 textos. Desses, 250 tiveram nota mil. Em branco, foram entregues 280.903 provas. Outros 248.471 textos foram anulados e, destes, a maioria (217.339) apresentou fuga ao tema.

As redações foram avaliadas por dois corretores independentes, que atribuíram uma nota de zero a 200 pontos para cada competência. Uma terceira correção foi feita em caso de discrepância maior do que 100 pontos na soma total das competências ou maior do que 80 pontos em uma ou mais competências. Persistindo a discrepância, o texto foi encaminhado para uma banca especial, formada por três membros, que atribuiu a nota final.

No Enem 2014, foram encaminhadas 2.695.949 redações para um terceiro corretor. A banca de especialistas avaliou 283.746 textos.

O desempenho é avaliado de acordo com o domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa; compreensão da proposta de redação e aplicação dos conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa.

A avaliação também leva em conta a organização das informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Fonte: Ministério da Educação e Inep

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