Feijó, sexta-feira, 09 de agosto, segundo dia do Festival do Açaí, no Bairro Esperança, Maria Luzanira Freitas de Oliveira, 44 anos, desempregada, mãe de 04 filhas menores, se preparava para ir curtir uma noitada da segunda noite do Festival.
Por volta das 19.00 horas Luzanira foi até a casa da amiga Perpetua que mora no mesmo bairro para combinar para saírem juntas. Depois de tudo combinado, Luzanira que andava na companhia da filha mais nova voltou para casa e foi se arrumar.
As nove horas, novamente ela foi a casa da amiga de onde saíram juntas rumo a festa do festival. Lá, segundo informações, Luzanira começou a tomar bebidas alcoólicas até encontrar com um desconhecido de aproximadamente 58 a 60 anos.
Já era por volta de uma hora da manhã quando os dois teriam ido à praia onde demoraram pouco tempo e depois voltaram para casa. Segundo informações que ainda estão sendo apuradas, o homem ainda continuava na companhia de Luzanira quando ela tomou o caminho de volta para casa.
O que não se sabe é como ela foi parar dentro do cemitério onde foi brutalmente espancada, estuprada e depois o assassino ainda ter inserido uma garrafa de cachaça em sua vagina.
O assassino, certamente pensava que a vítima estava morta, se assim não fosse, ele a teria matado para não deixar testemunhas que pudesse incriminá-la.
Na manhã de sábado um dos coveiros encontrou o corpo ensanguentado de Luzanira, dentro do cemitério, acionou a policia que a conduziu até o hospital. Vendo sua situação era de riscos de morte os médicos fizeram seu encaminhamento para Rio Branco onde ela ainda se encontra em coma na UTI, com traumatismo craniano, não conhece ninguém e não lembra o que aconteceu.
Fonte: http://www.radiofmfeijo.com
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