O advogado João Tezza em carta enviada às redações dos principais jornais de Rio Branco acusa o Partido dos Trabalhadores (PT) e o prefeito Marcus Viana de caloteiro. Ele cobra o pagamento do aluguel de um prédio de sua propriedade, localizado na Avenida Brasil, que serviu de Comitê Central do PT nas eleições para prefeito, em 2012. Tezza descreve uma lista de políticos influentes no Acre e até em Brasília procurados para resolver o problema referente ao uso do imóvel no Segundo Turno das Eleições. O PT declarou gastos de R$ 2,6 milhões na campanha para prefeito. A dívida é estimada em R$ 20 mil e mais R$ 14 mil de energia.
O presidente atual da executiva municipal do Partido dos Trabalhadores, vereador Gabriel Forneck (PT), disse que desconhece a dívida. “O valor contratual foi pago e consta na prestação de contas enviada ao Tribunal Regional Eleitoral”, confirmou.
Durante todo o dia, a reportagem tentou falar com o ex-presidente do PT e coordenador de campanha do prefeito Marcus Viana, o atual secretário da Casa Civil do Município de Rio Branco, André Kamai. A assessoria de imprensa informou que o mesmo encontra-se em Brasília.
Em consulta ao Sistema de busca que fornece dados sobre prestação de contas de candidatos, comitês e direção partidários, constam dois pagamentos efetuados ao advogado João Batista Tezza Filho, nos valores de R$ 10.276,05 e R$ 29.723,95 referentes ao contrato efetuado no primeiro turno das eleições, no valor total de R$ 40.000,00. Mas não consta nenhum pagamento a mais pelo uso do imóvel durante o Segundo Turno das Eleições. Segundo o advogado, o aluguel para o segundo turno seria de R$ 20 mil.
Forneck disse que desconhece outro tipo de acordo feito com o advogado e que essa nova informação de contrato para o segundo turno só poderia ser esclarecida pelo ex-presidente, André Kamai.
A reportagem tentou novamente falar com André Kamai desta vez através de seu telefone celular 99** 0**2, mas este não atendeu as chamadas. A última tentativa de falar com o chefe da Casa Civil foi às 19h28 a pedido da assessora de imprensa do município, jornalista Andreia Oliveira que já havia lhe informado o assunto. “Liga agora que ele está mais tranquilo, são 20h28 em Brasília”, disse Andreia. A tentativa foi em vão.
João Tezza diz que não vai pagar a Eletroacre nem que a vaca tussa “seja brucélica, tenha aftosa ou a mula manque. Primeiro porque não tenho dinheiro e na hipótese, remota, de que venha tê-lo, cansei de ser idiota!”, conclui.
Para entender melhor o caso, veja como o advogado João Tezza descreve os fatos em carta enviada à redação:
O CONTRATO ENTRE AS PARTES:
“No ano passado, quando iniciaram as negociações eu, ainda, estava no Estado e estabeleci com o PT o valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) até o fim do segundo turno ou R$ 40.000,00 até o fim do primeiro turno. Por razões pessoais me ausentei do Estado do Acre desde abril do ano passado até às eleições do primeiro turno e quem cuidou do negócio (como procuradora, assinou o contrato) foi minha ex-mulher, Soraya Lobato Barcelos Tezza a quem dei instruções de não entregar as chaves -para evitar problemas anteriores e recorrentes – do imóvel sem o recebimento, antecipado, dos aluguéis (…)”.
(…)Sem receber (antecipadamente) o aluguel minha procuradora entregou as chaves e o contrato de locação foi firmado, por opção exclusiva do novo locatário (PT) por R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), somente, até o final do primeiro turno. Não tenho a menor ideia por qual razão o PT não alugou (antecipadamente) para o segundo turno.
APÓS A VITÓRIA DE MARCUS VIANA NO PRIMEIRO TURNO:
(…) Terminado o 1° turno, cumprimentei (pela vitória) o pessoal que havia tratado a locação e, por óbvio, cobrei o aluguel do imóvel (referente ao segundo turno) ainda não pago ou, como se dizia antigamente, “em haver”.
TRATAMENTO DADO AO ADVOGADO POR MARCUS VIANA:
(…) Além de não pagar, até, propostas indecorosas ouvi. O Sr. Marcos Alexandre Viana (a quem nunca vi, diga-se de passagem) chegou a me telefonar e, deselegantemente, disse que eu estava querendo explorá-lo. Não imaginei que um político (principalmente em campanha) pudesse ser tão mal educado e descortês. Resumo da ópera: Até hoje não recebi (…)
A BUSCA DE PESSOAS INFLUENTES PARA RECEBER O ALUGUEL DEVIDO:
“ (…) Usei de todo o prestígio (por favor, não ria) que o velho advogado João Tezza tem no Acre e me vali de todos os amigos petistas (são, ou eram, muitos) para receber minha conta. Fui tão insistente que quando encontrava amigos petistas em alguma rodinha ou em mesa de bar, imediatamente – até hoje não sei porque -, a reunião se dissolvia ou o papo encerrava”.
COM O SENADOR ANIBAL DINIZ:
“ (…) Usei de todo o prestígio (por favor, não ria) que o velho advogado João Tezza tem no Acre e me vali de todos os amigos petistas (são, ou eram, muitos) para receber minha conta. Fui tão insistente que quando encontrava amigos petistas em alguma rodinha ou em mesa de bar, imediatamente – até hoje não sei porque -, a reunião se dissolvia ou o papo encerrava”.
COM O SENADOR ANIBAL DINIZ:
“Desisti de receber, amigavelmente, meu crédito quando casualmente numa sexta feira, almoçando com amigos de meus filhos, em uma churrascaria, encontrei com o velho amigo Aníbal Diniz e sua filha que hoje mora em Brasília com o pai e, se não me falha a memória, lá cursa a Faculdade de Direito. Dada a amizade com sua família ousei pedir, como amigo, que intercedesse a quem de direito para que o Partido dos Trabalhadores pagasse o aluguel devido. Na presença de todos os amigos passou seu telefone (061-XXXX-0505)- e pediu uma semana para me posicionar a respeito. Passada a semana liguei diversas vezes sem ser atendido ou sem retorno embora tivesse me identificado. Deixei de ligar para não ser, mais vezes, inconveniente”.
APELO FEITO A ROBERTO REQUIÃO:
“Conversando algum tempo depois com meu amigo Roberto Requião (hoje senador) pedi e supliquei, dado o bom diálogo com a cúpula do PT, ajuda para receber a aluguel atrasado.
Ele, Roberto Requião, ficou de fazer alguns contatos e me informar. No entanto, silenciou.
Se nada falou é porque nada tinha a me dizer. Por isso, em janeiro, em Curitiba fui, como sempre, convidado para almoçar com ele e a família num fim de semana”.
Ele, Roberto Requião, ficou de fazer alguns contatos e me informar. No entanto, silenciou.
Se nada falou é porque nada tinha a me dizer. Por isso, em janeiro, em Curitiba fui, como sempre, convidado para almoçar com ele e a família num fim de semana”.
“Lá ele me contou, um tanto constrangido, que o que a “cúpula” (sem citar nomes) do PT ao ser abordada sobre o assunto tinha uma só informação: de que eu (João Tezza) havia ficado “louco” e que o PT nada me devia e eu estava tendo assombrações e “inventando” coisas e que, por conta disso (alucinações) minha mulher (procuradora que assinou o contrato de locação com o PT) havia, até, me abandonado”.
“Entre risadas de todos os presentes solicitei que nossas reuniões fossem filmadas para que, se eu tivesse algum surto, pudesse comprovar sua legítima defesa caso eu o agredisse. Roberto por sua vez, com seu conhecido ar irônico chamou a segurança (que não existia) e bradou que doravante só me receberia com segurança armada”.
“Encerrada a piada e o almoço, algum tempo depois, voltei ao Acre”.
IMÓVEL SEMPRE SERVIU DE PALCO PARA CAMPANHAS VERMELHAS:
“O imóvel, como das outras vezes estava alugado a um estacionamento com lava jato (tem alvará da prefeitura) e funciona, na parte coberta, à noite, uma premiada – e renomada – academia de artes marciais. Serve também de residência à família do locatário e professor da academia. Para alugar ao PT acertei com o locatário que transferisse a academia para minha residência, Rua Amazonas, 899 – fundos, onde disponho de uma ampla área coberta, que funcionou, sem problemas, até a devolução do imóvel”.
“A família do locatário também durante a campanha mudou-se para outro endereço. O estacionamento e o lava jato fecharam e foram rescindidos todos os contratos mensais de estacionamento, a maioria com professores da redondeza (SESC, CESEME, Colégio das Freiras etc.). Enfim, para alugar para o PT sacrifiquei e criei problemas para diversas famílias, pessoas e serviços”
LUZ DO IMÓVEL FOI CORTADA:
“Aqui estou tocando minha vidinha, encerrando, com muito orgulho minha advocacia –mais de 40 anos de trabalho no Acre – quando na sexta feira (19 de abril – dia do Índio) o professor Emerson, locatário, me procura apavorado (e brabo) dizendo que a luz do imóvel estava cortada e que eu precisaria ir na Eletroacre pagar (ou compor) um débito superior a R$14.000,00 (quatorze mil reais) por um “gato” ou coisa que o valha pra que a energia elétrica fosse religada no imóvel. O imóvel é o mesmo alugado pelo PT e pelo uso, ainda, não pagou o aluguel referente ao 2° Turno. Ele (Prof. Emerson – tel. 68-XXXX-1666) estava com o filho pequeno, sem água e sem luz, o lava jato e a academia no escuro e sem funcionar.
Passado o susto, hoje, tenho tranquilidade para pensar que a cúpula do PT (ao menos local) sempre tem razão”.
Passado o susto, hoje, tenho tranquilidade para pensar que a cúpula do PT (ao menos local) sempre tem razão”.
OUTROS FATOS NARRADOS NA CARTA:
Passado o susto, hoje, tenho tranquilidade para pensar que a cúpula do PT (ao menos local) sempre tem razão.
Só pode ser alucinação, ou loucura, o cidadão estar com a conta do cheque especial estourada (jurinho de irmão – 10% ao mês, mais multa) e aparecer, onde ele jamais acendeu ou apagou uma lâmpada, a eficiente Eletroacre e apresentar uma conta de mais de Rr$ 14.000,00.
Seu não pagamento pelo devedor (João Batista Tezza Filho- CPF- 107-596-629-91) levará meu nome para os Cerasas da vida e não terei mais crédito no país ou algures, incluído o exterior. Também serão cortados meus cartões de crédito embora eu nada deva a eles.
Deve ser alucinação o sujeito ter um carro (por obra do DETRAN/AC) transferido para um defunto e o Banco (vivo e bem experto) executar contra a vítima (eu, ainda, vivo) seu saldo credor.
Deve ser alucinação o sujeito ter um carro (por obra do DETRAN/AC) transferido para um defunto e o Banco (vivo e bem experto) executar contra a vítima (eu, ainda, vivo) seu saldo credor.
Ainda bem que o Judiciário do Estado do Acre não acredita, ou julga, fundado em “ loucuras” ou “alucinações”.
Deve ser alucinação e não realidade eu entregar à polícia (do Estado do Acre) um filme do ladrão fugindo com o produto do roubo de minha casa, fornecido a identidade dele, nome, endereço e a Polícia do Estado do Acre, passado mais de um mês, apesar de minha insistência e grande prestígio, não me dar qualquer satisfações. Acho que pela condição etária (falta menos de um ano para completar 70) mereceria, ao menos, palavras de consolo.
Não revelo a ninguém minha idade porque algum Delegado de Polícia do Acre, como já fez em outras vezes na marra e com menores, me submeta a Exame de Ato Libidinoso, seja lá o que isso for.
Na dúvida, nem sob tortura, revelo minha idade.
Deve ser por eu estar “louco alucinado” que um conhecido estelionatário (lamentavelmente inscrito na OAB/AC) dirigindo-se à Justiça Federal, para consumar um golpe, num desrespeito à liberdade religiosa, citando Alan Kardec, informou ao juízo por escrito, e assinou em baixo, que eu ( João Batista Tezza Filho – CPF 107.596.629-91) estava possuído por espíritos malignos e – através da mediunidade – perseguia e maltratava meu querido cliente Severino de Souza Oliveira (conhecido como Severino Barro Alto) já falecido.
Deve ser por eu estar “louco alucinado” que um conhecido estelionatário (lamentavelmente inscrito na OAB/AC) dirigindo-se à Justiça Federal, para consumar um golpe, num desrespeito à liberdade religiosa, citando Alan Kardec, informou ao juízo por escrito, e assinou em baixo, que eu ( João Batista Tezza Filho – CPF 107.596.629-91) estava possuído por espíritos malignos e – através da mediunidade – perseguia e maltratava meu querido cliente Severino de Souza Oliveira (conhecido como Severino Barro Alto) já falecido.
Essas “alucinações” – segundo a cúpula do PT me deixaram “louco” conforme narraram ao Senador Roberto Requião – possivelmente foi a razão pela qual a Polícia Civil do Estado do Acre, passados mais de um ano do protocolo na Delegacia do Tucumã de notícia crime sequer me ouviu para saber se, os fatos ali narrados , eram realidade ou imaginação minha mente alucinada.
Interessante notar que, no caso, eu cito processos civis e criminais, inclusive, com decisões judiciais publicadas no Diário de Justiça.
Desisti de protocolar pedidos de providências, sem qualquer retorno, às autoridades estaduais (tenho todos os comprovantes em meu poder) quando recebi do Sr. Secretário de Segurança Pública, após interpela-lo administrativamente, como cidadão, uma cínica informação de que a Secretaria de Segurança só cuida de “política” de segurança.
Que a Segurança Pública não é “função” da Secretaria de Segurança Pública, mas conforme o caso, a Segurança Pública é exercida pela Polícia Militar ou Polícia Civil.
Não entendi nada, mas para todos os casos de segurança pública dos quais fui vítima não tiveram solução, provimento, ou sequer explicações.
Não entendi nada, mas para todos os casos de segurança pública dos quais fui vítima não tiveram solução, provimento, ou sequer explicações.
Seria muita pretensão (ou crise de idiotice) de minha parte justificar minhas alucinações pela falta solução, provimento, ou explicações, pela polícia, dos crimes, contra mim, praticados.
Terminando essa lengalenga aviso aos navegantes:
Não vou pagar nada à Eletroacre nem que vaca tussa, seja brucélica, tenha aftosa ou a mula manque. Primeiro porque não tenho dinheiro e na hipótese, remota, de que venha tê-lo, cansei de ser idiota !
Também não vou pagar meu cheque especial enquanto o PT não pagar o que me deve!
Só pago os juros (do cheque especial) se receber (o que me devem) com OS MESMOS juros que me são cobrados pela Augusta instituição financeira.
Já basta ter uma idade que pode, segundo a Polícia Civil do Estado do Acre, submeter o elemento, pego em flagrante com ela (idade) a “EXAME DE ATO LIBIDINOSO” !
EU, HEIN?
VAZEI, FUI !!!
Exame de ato libidinoso, para mim, já era!
Cordialmente,
João Tezza
OAB/AC 105
Terminando essa lengalenga aviso aos navegantes:
Não vou pagar nada à Eletroacre nem que vaca tussa, seja brucélica, tenha aftosa ou a mula manque. Primeiro porque não tenho dinheiro e na hipótese, remota, de que venha tê-lo, cansei de ser idiota !
Também não vou pagar meu cheque especial enquanto o PT não pagar o que me deve!
Só pago os juros (do cheque especial) se receber (o que me devem) com OS MESMOS juros que me são cobrados pela Augusta instituição financeira.
Já basta ter uma idade que pode, segundo a Polícia Civil do Estado do Acre, submeter o elemento, pego em flagrante com ela (idade) a “EXAME DE ATO LIBIDINOSO” !
EU, HEIN?
VAZEI, FUI !!!
Exame de ato libidinoso, para mim, já era!
Cordialmente,
João Tezza
OAB/AC 105
Sobre o aluguel do Comitê de Campanha do PT
Perdoe-me a ingerência no seu ramo (jornalismo), mas vai, pelo velho rábula da província do Acre, redigida a nota. Você tem total liberdade de redação e estética. Tem também como publicá-la como entrevista. Ou até, se preferir, como nota assinada por mim.
Perdoe-me a ingerência no seu ramo (jornalismo), mas vai, pelo velho rábula da província do Acre, redigida a nota. Você tem total liberdade de redação e estética. Tem também como publicá-la como entrevista. Ou até, se preferir, como nota assinada por mim.
Recebendo esta, acho que entrevistando o Emerson e verificando a multa (motivo, causa da infração, data, etc. etc. ) você poderá verificar o interesse jornalístico, ou não, de publicar a matéria. Desde já, saiba que respeito, como sempre, sua opinião em matéria jornalística e, qualquer decisão, nada mudará em nosso precioso e respeitoso relacionamento como nada via alterar nossa velha amizade.
Trata-se de problema surgido com a locação de um imóvel que tenho na Av. Brasil que foi (durante a última eleição) alugado ao PT para ser o comitê central da candidatura do Marcos Viana.
Antes da existência de candidaturas oficiais à Prefeitura de Rio Branco o PT, como nas últimas eleições (desde o Lula à Presidência) sempre alugou o local, para os dois turnos.
No ano passado, quando iniciaram as negociações eu, ainda , estava no Estado e estabeleci com o PT o valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) até o fim do segundo turno ou R$ 40.000,00 até o fim do primeiro turno.
No ano passado, quando iniciaram as negociações eu, ainda , estava no Estado e estabeleci com o PT o valor de R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) até o fim do segundo turno ou R$ 40.000,00 até o fim do primeiro turno.
Por razões pessoais me ausentei do Estado do Acre desde abril do ano passado até às eleições do primeiro turno e quem cuidou do negócio (como procuradora, assinou o contrato) foi minha ex-mulher, Soraya Lobato Barcelos Tezza a quem dei instruções de não entregar as chaves -para evitar problemas anteriores e recorrentes – do imóvel sem o recebimento, antecipado, dos aluguéis.
O imóvel, como das outras vezes estava alugado a um estacionamento com lava jato (tem alvará da prefeitura) e funciona, na parte coberta, à noite, uma premiada – e renomada – academia de artes marciais.
Serve também de residência à família do locatário e professor da academia.
Para alugar ao PT acertei com o locatário que transferisse a academia para minha residência, Rua Amazonas, 899 – fundos, onde disponho de uma ampla área coberta, que funcionou, sem problemas, até a devolução do imóvel.
Para alugar ao PT acertei com o locatário que transferisse a academia para minha residência, Rua Amazonas, 899 – fundos, onde disponho de uma ampla área coberta, que funcionou, sem problemas, até a devolução do imóvel.
A família do locatário também durante a campanha mudou-se para outro endereço.
O estacionamento e o lava jato fecharam e foram rescindidos todos os contratos mensais de estacionamento, a maioria com professores da redondeza (SESC, CESEME, Colégio das Freiras etc.).
O estacionamento e o lava jato fecharam e foram rescindidos todos os contratos mensais de estacionamento, a maioria com professores da redondeza (SESC, CESEME, Colégio das Freiras etc.).
Enfim, para alugar para o PT sacrifiquei e criei problemas para diversas famílias, pessoas e serviços.
Sem receber (antecipadamente) o aluguel minha procuradora entregou as chaves e o contrato de locação foi firmado, por opção exclusiva do novo locatário (PT) por R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), somente, até o final do primeiro turno.
Não tenho a menor ideia por qual razão o PT não alugou (antecipadamente) para o segundo turno.
Terminado o 1° turno, cumprimentei (pela vitória) o pessoal que havia tratado a locação e, por óbvio, cobrei o aluguel do imóvel (referente ao segundo turno) ainda não pago ou, como se dizia antigamente, “em haver”.
Além de não pagar, até, propostas indecorosas ouvi.
O Sr. Marcos Alexandre Viana (a quem nunca vi, diga-se de passagem) chegou a me telefonar e, deselegantemente, disse que eu estava querendo explorá-lo.
Não imaginei que um político (principalmente em campanha) pudesse ser tão mal educado e descortês.
O Sr. Marcos Alexandre Viana (a quem nunca vi, diga-se de passagem) chegou a me telefonar e, deselegantemente, disse que eu estava querendo explorá-lo.
Não imaginei que um político (principalmente em campanha) pudesse ser tão mal educado e descortês.
Resumo da ópera: Até hoje não recebi.
Não que eu tenha deixado pra lá.
Não que eu tenha deixado pra lá.
Usei de todo o prestígio (por favor, não ria) que o velho advogado João Tezza tem no Acre e me vali de todos os amigos petistas (são, ou eram, muitos) para receber minha conta.
Fui tão insistente que quando encontrava amigos petistas em alguma rodinha ou em mesa de bar, imediatamente – até hoje não sei porque -, a reunião se dissolvia ou o papo encerrava.
Desisti de receber, amigavelmente, meu crédito quando casualmente numa sexta feira, almoçando com amigos de meus filhos, em uma churrascaria, encontrei com o velho amigo Aníbal Diniz e sua filha que hoje mora em Brasília com o pai e, se não me falha a memória, lá cursa a Faculdade de Direito.
Fui tão insistente que quando encontrava amigos petistas em alguma rodinha ou em mesa de bar, imediatamente – até hoje não sei porque -, a reunião se dissolvia ou o papo encerrava.
Desisti de receber, amigavelmente, meu crédito quando casualmente numa sexta feira, almoçando com amigos de meus filhos, em uma churrascaria, encontrei com o velho amigo Aníbal Diniz e sua filha que hoje mora em Brasília com o pai e, se não me falha a memória, lá cursa a Faculdade de Direito.
Dada a amizade com sua família ousei pedir, como amigo, que intercedesse a quem de direito para que o Partido dos Trabalhadores pagasse o aluguel devido.
Na presença de todos os amigos passou seu telefone (061-XXXX-0505)- e pediu uma semana para me posicionar a respeito. Passada a semana liguei diversas vezes sem ser atendido ou sem retorno embora tivesse me identificado.
Na presença de todos os amigos passou seu telefone (061-XXXX-0505)- e pediu uma semana para me posicionar a respeito. Passada a semana liguei diversas vezes sem ser atendido ou sem retorno embora tivesse me identificado.
Deixei de ligar para não ser, mais vezes, inconveniente.
Conversando algum tempo depois com meu amigo Roberto Requião (hoje senador) pedi e supliquei, dado o bom diálogo com a cúpula do PT, ajuda para receber a aluguel atrasado.
Ele, Roberto Requião, ficou de fazer alguns contatos e me informar. No entanto, silenciou.
Se nada falou é porque nada tinha a me dizer. Por isso, em janeiro, em Curitiba fui, como sempre, convidado para almoçar com ele e a família num fim de semana.
Lá ele me contou, um tanto constrangido, que o que a “cúpula” (sem citar nomes) do PT ao ser abordada sobre o assunto tinha uma só informação: de que eu (João Tezza) havia ficado “louco” e que o PT nada me devia e eu estava tendo assombrações e “inventando” coisas e que, por conta disso (alucinações) minha mulher (procuradora que assinou o contrato de locação com o PT) havia, até, me abandonado.
Conversando algum tempo depois com meu amigo Roberto Requião (hoje senador) pedi e supliquei, dado o bom diálogo com a cúpula do PT, ajuda para receber a aluguel atrasado.
Ele, Roberto Requião, ficou de fazer alguns contatos e me informar. No entanto, silenciou.
Se nada falou é porque nada tinha a me dizer. Por isso, em janeiro, em Curitiba fui, como sempre, convidado para almoçar com ele e a família num fim de semana.
Lá ele me contou, um tanto constrangido, que o que a “cúpula” (sem citar nomes) do PT ao ser abordada sobre o assunto tinha uma só informação: de que eu (João Tezza) havia ficado “louco” e que o PT nada me devia e eu estava tendo assombrações e “inventando” coisas e que, por conta disso (alucinações) minha mulher (procuradora que assinou o contrato de locação com o PT) havia, até, me abandonado.
Entre risadas de todos os presentes solicitei que nossas reuniões fossem filmadas para que, se eu tivesse algum surto, pudesse comprovar sua legítima defesa caso eu o agredisse. Roberto por sua vez, com seu conhecido ar irônico chamou a segurança (que não existia) e bradou que doravante só me receberia com segurança armada.
Encerrada a piada e o almoço, algum tempo depois, voltei ao Acre.
Encerrada a piada e o almoço, algum tempo depois, voltei ao Acre.
Aqui estou tocando minha vidinha, encerrando, com muito orgulho minha advocacia –mais de 40 anos de trabalho no Acre – quando na sexta feira (19 de abril – dia do Índio) o professor Emerson, locatário, me procura apavorado (e brabo) dizendo que a luz do imóvel estava cortada e que eu precisaria ir na Eletroacre pagar (ou compor) um débito superior a R$14.000,00 (quatorze mil reais) por um “gato” ou coisa que o valha pra que a energia elétrica fosse religada no imóvel.
O imóvel é o mesmo alugado pelo PT e pelo uso, ainda, não pagou o aluguel referente ao 2° Turno.
Ele (Prof. Emerson – tel. 68-XXXX-1666) estava com o filho pequeno, sem água e sem luz, o lava jato e a academia no escuro e sem funcionar.
Ele (Prof. Emerson – tel. 68-XXXX-1666) estava com o filho pequeno, sem água e sem luz, o lava jato e a academia no escuro e sem funcionar.
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