A família acusa a direção e os médicos do Pronto Socorro de “negligencia e irresponsabilidade”, pois a paciente apresentou, segundo afirmam, exames que indicavam a necessidade de que fosse submetida a cirurgia logo após o acidente.
De acordo com relatos de familiares de Maria Pereira, a aposentada sofreu uma queda no banheiro de casa e foi levada para o Pronto Socorro, onde foi internada com fratura exposta do fêmur.
Os parentes queriam que a aposentada tivesse prioridade no atendimento por causa da idade. Fenyel Progene da Silva, neto de Maria Pereira, critica duramente os médicos. Na avaliação dele, os médicos deveriam ter realizado a cirurgia imediatamente, jamais deixar a avó esperando 14 dias em leito do Pronto Socorro.
“Minha avó estava bem, pois os exames indicavam que ela poderia fazer a cirurgia. Não entendemos por quais motivos teve que passar 14 dias esperando o procedimento cirúrgico. Estamos revoltados pela negligência e irresponsabilidade. Ela era idosa e por isso tinha direito à prioridade no atendimento. Mas teve que ficar esse tempo todo e acabou morrendo. Agora nós queremos saber o motivo”, desabafou o neto Fenyel Silva.
Ele contou que a família da aposentada , via WhatsApp, trocou mensagens com o diretor do Herb, Rodson Souza, que teria prometido ir ao hospital verificar a situação, sendo que não prestou mais esclarecimentos. “Ainda informei ao diretor sobre a morte da minha avó. Ele estava online, no Whatsapp, mas não respondeu”, acrescentou Fenyel Silva.
Os parentes queriam que a aposentada tivesse prioridade no atendimento por causa da idade. Fenyel Progene da Silva, neto de Maria Pereira, critica duramente os médicos. Na avaliação dele, os médicos deveriam ter realizado a cirurgia imediatamente, jamais deixar a avó esperando 14 dias em leito do Pronto Socorro.
“Minha avó estava bem, pois os exames indicavam que ela poderia fazer a cirurgia. Não entendemos por quais motivos teve que passar 14 dias esperando o procedimento cirúrgico. Estamos revoltados pela negligência e irresponsabilidade. Ela era idosa e por isso tinha direito à prioridade no atendimento. Mas teve que ficar esse tempo todo e acabou morrendo. Agora nós queremos saber o motivo”, desabafou o neto Fenyel Silva.
Ele contou que a família da aposentada , via WhatsApp, trocou mensagens com o diretor do Herb, Rodson Souza, que teria prometido ir ao hospital verificar a situação, sendo que não prestou mais esclarecimentos. “Ainda informei ao diretor sobre a morte da minha avó. Ele estava online, no Whatsapp, mas não respondeu”, acrescentou Fenyel Silva.
O médico plantonista, logo após a morte da aposentada, encaminhou o corpo dela ao Instituto Médico Legal (IML) para saber a causa da morte. Consultada no começo da tarde desta quinta-feira (4), a assessoria de imprensa da Secretaria de Saúde se comprometeu em prestar esclarecimentos a respeito do atendimento e morte da aposentada. Porém, até a publicação desta notícia, a assessoria não havia se manifestado oficialmente sobre o caso.
FONTE.contilnetnoticias
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