O deputado lembrou que é por conta da deficiência do sistema de distribuição de eletricidade no Acre
O deputado José Luis Tchê (PDT) fez pronunciamento nesta terça-feira, 25, pedindo ao deputado Geraldo Pereira (PT), presidente da CPI da Telefonia Móvel, para agilizar os trabalhos visando à rápida conclusão de um relatório, pois considera que já é chegada a hora de dar início a um procedimento para apurar a qualidade dos serviços da Eletrobrás Distribuição Acre, antiga Eletro acre.
O parlamentar se disse motivado a sugerir esta CPI por conta de sucessivos apagões que vêm sendo registrados diariamente em diversas regiões de Rio Branco sem que a empresa tome providências ou venha a público explicar os motivos destas interrupções não programadas e o que está fazendo para solucionar o problema. “Ontem foram três apagões. Nós estamos a 400 ou 500 km de duas usinas hidrelétricas e cadê a nossa energia? Nós pagamos o custo mais alto do Brasil pela energia e é uma energia de péssima qualidade, a pior do Brasil”, disse Tchê.
O deputado lembrou que é por conta da deficiência do sistema de distribuição de eletricidade no Acre que o Estado tem dificuldades para atrair indústrias para a sua Zona de Processamento de Exportação (ZPE). “Quem está pagando o custo é a população”, concluiu.
De acordo com Tchê, a CPI da Telefonia móvel que está em andamento pode ser concluída com uma proposta de Ação Civil Pública contra a Vivo para que a empresa seja impedida de comercializar chips no Acre até que realize investimentos na ampliação de antenas. “Esta proposta pode ser realizada em conjunto com a OAB, pois as empresas, principalmente a Vivo, que já está morta no Estado, ampliam o número de usuários ilimitadamente sem ampliar sua capacidade de transmissão”, explicou Tchê.
Como exemplo da falência da telefonia móvel no Acre, Tchê relatou que não estava conseguindo concluir uma ligação com o deputado Ney Amorim (PT) que se encontrava a caminho da Aleac.
O parlamentar se disse motivado a sugerir esta CPI por conta de sucessivos apagões que vêm sendo registrados diariamente em diversas regiões de Rio Branco sem que a empresa tome providências ou venha a público explicar os motivos destas interrupções não programadas e o que está fazendo para solucionar o problema. “Ontem foram três apagões. Nós estamos a 400 ou 500 km de duas usinas hidrelétricas e cadê a nossa energia? Nós pagamos o custo mais alto do Brasil pela energia e é uma energia de péssima qualidade, a pior do Brasil”, disse Tchê.
O deputado lembrou que é por conta da deficiência do sistema de distribuição de eletricidade no Acre que o Estado tem dificuldades para atrair indústrias para a sua Zona de Processamento de Exportação (ZPE). “Quem está pagando o custo é a população”, concluiu.
De acordo com Tchê, a CPI da Telefonia móvel que está em andamento pode ser concluída com uma proposta de Ação Civil Pública contra a Vivo para que a empresa seja impedida de comercializar chips no Acre até que realize investimentos na ampliação de antenas. “Esta proposta pode ser realizada em conjunto com a OAB, pois as empresas, principalmente a Vivo, que já está morta no Estado, ampliam o número de usuários ilimitadamente sem ampliar sua capacidade de transmissão”, explicou Tchê.
Como exemplo da falência da telefonia móvel no Acre, Tchê relatou que não estava conseguindo concluir uma ligação com o deputado Ney Amorim (PT) que se encontrava a caminho da Aleac.
FONTE.oriobranco.net
Nenhum comentário:
Postar um comentário